Brands aren’t the only ones becoming publishers and doing journalism — advocacy groups are too

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Advocacy and non-profit agencies like Human Rights Watch fall into a group that veteran media-watcher Dan Gillmor calls “almost journalists,” and they are expanding their ability to produce their own journalism in much the same way that brands and advertisers have been

Rodrigo Mesquita‘s insight:

Robert Thomson, CEO da News Corp, declarou ontem em matéria do The Guardian (http://www.theguardian.com/media/2014/mar/31/news-corp-robert-thomson-washington-post-journalists) que “os jornalistas de jornal não entederam que estamos num momento diferente da história”. E complementou dizendo que atuar nas plataformas digitais significa tocar as pessoas de forma diferente, sem comprometer a ética.

Recentemente, o presidente da NAA – Newspaper Association of America – reconheceu publicamente que a indústria jornalística (e eu acrescento os jornalistas também) como um todo menosprezou o movimento inciado há cerca de 15 anos quando a internet emergiu com os predicados que conhecemos. E que se isso tivesse ocorrido a indústria não estaria enfrentando a concorrência desenfreada que vem enfrentando e com certeza seria um dos principais vetores da construção da nova plataforma de informação, comunicação e articulação da sociedade, que não exclui velhos e novos mecanismos. eles convivem e vão conviver.

Como considero que a médio e longo prazo é este processo que vai determinar a democracia que vamos viver, que na minha opinião não prescindirá de jornalistas e jornalismo, publico este artigo da Gigaom, recomendando que sejam lidos os artigos aí citados e linkados de Dan Gilmour e Clay Shirinky, que tratam do mesmo assunto.

O processo que estamos vivendo – marcas, anunciantes, ongs, políticos, entidades, instituições e, ainda de forma bastante anárquica e muitas vezes superficial, os indivíduos em geral atuando com “jornalistas” na rede – abre novos caminhos para o jornalismo profissional. Entre eles, a cobertura profissional e isenta deste novo jogo de interesses. O jornalismo profissional continua sendo a intermediação entre o público e o poder. Precisamos agregar valor.

Publico e convido os membros desta comunidade a debaterem a questão.

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